ATA DA 2ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE ESCOLA DA EMEI BAMBALALÃO – 08/05/2018

Aos oito dias do mês de maio do ano de dois mil e dezoito, realizou-se na sala da direção da EMEI Bambalalão, com início às dezoito horas e quinze minutos, a segunda reunião ordinária do Conselho de Escola do ano de dois mil e dezoito, com a finalidade de tratar da seguinte pauta: - Aprovação da ata da 1ª Reunião do Conselho de Escola realizada no dia 13 de março de 2018;

- Aprovação da reforma do Estatuto do Conselho de Escola; - Criação do grupo de trabalho para a instalação do PDE Interativo – membros e coordenador; - Faixa etária de ingresso nas salas do berçário II; - Câmeras da escola; - Problemas de infiltração de águas pluviais; - Resultado da festa do sorvete; - Aplicação de recursos da festa do sorvete; - Outros assuntos de interesse. Estiveram presentes os seguintes conselheiros: Adriana Messias Bavaresco (professores); Ana Carolina Fulgêncio da Silva (professores); Ana Paula Albino (administrativo); Crislaine Feitosa Sepulveda (professores); Enajara Pedro Lopes (pais); Grazielly Cristina de Souza Luz (pais); Guilherme Roumanos Lopes Dib (pais); José Helio da Silva (diretor da Escola); Josiane dos Passos Florentino Rodrigues (pais) Natália Villani Cleante (pais); Priscila Paes Ferreira Coelho (pais); Rosane de Cássia Frungilo Batistela (professores) e Vanessa Jordão Plazo (vice-diretora da escola). O diretor declarou aberta a reunião e colocou em votação a Ata da 1ª reunião ordinária realizada no dia treze de março de ano dois mil e dezoito. A ata foi aprovada por unanimidade sem emendas ou ressalvas. Em seguida o diretor colocou aos presentes a necessidade de reformar o Estatuto do Conselho de Escola em função da mudança de endereço da escola e da periodicidade das reuniões que passaram a ser bimestrais. O novo Estatuto foi aprovado por unanimidade. A vice-diretora Vanessa Jordão Plazo fez uma explanação sobre o programa PDDE interativo. O programa tem a finalidade de auxiliar a gestão da escola através do planejamento participativo. As escolas priorizadas pelo programa recebem recursos do Ministério da Educação destinados ao apoio na execução do seu planejamento. Por meio do PDDE interativo a escola pode ser contemplada com recursos. O programa é operacionalizado em plataforma online (PDDE interativo) com as informações da escola em diversos formulários sequenciais. Vanessa informou da necessidade de formação do Grupo de Trabalho e da nomeação de um coordenador para a instalação do PDDE interativo. O grupo ficou constituído da seguinte forma: 1. Ana Carolina Fulgêncio da Silva; 2.Ana Paula Albino; 3. Rosane de Cássia Frungilo Batistela; e Vanessa Jordão Plazo. Coordenadora: Ana Paula Albino. O diretor informou que esteve em reunião com a Secretária da Educação para discutir o problema do da idade de ingresso nas etapas da educação, a data de corte etário no dia trinta de junho; a questão da convivência entre crianças em diferentes fases de desenvolvimento no berçário II, e a colocação de crianças muito pequenas que ainda não possuem habilidades para se locomoverem ao lado de outras com mobilidade e autonomia de locomoção, os problemas advindos dessa convivência, a probabilidade de incidência de acidentes entre as crianças em função dessa autonomia diferenciada, a questão da criança querer tocar em outra que ainda anda, o que pode resultar em consequências para a integridade física das crianças, além da exigência de maior atenção dos professores para coibir esses movimentos, considerando que a relação quantidade de crianças por professor não atende a fatores recomendados durante o expediente completo de atendimento. O diretor solicitou a mudança da data de corte etário para o dia 31 de março, pelo menos nas turmas da creche, para corrigir a distorção apresentada. A Secretária da Educação acolheu as preocupações do diretor e dos membros do conselho, firmando compromisso de estudar uma alternativa para os problemas apresentados. Sendo assim, os conselheiros aguardarão uma alternativa a ser apresentada pela Secretaria da Educação. No tocante às câmeras da escola, o diretor informou que foi instalado um aparelho dvr, porém somente algumas câmeras funcionaram. Segundo informação de dois técnicos da SME, os cabos estão com problemas, precisam ser testados individualmente, o mesmo procedimento deve ser feito com as câmeras. Conforme informaram estão aguardando a vistoria técnica de um engenheiro contratado pela SME para posteriormente abrirem um processo licitatório para a instalação do sistema na escola. O diretor informou que as trinta e quatro câmeras funcionavam até um ano atrás quando começaram a apresentar problemas nos dvrs e nos sinais. Os conselheiros consideram a falta de câmeras em operação na escola uma situação grave que demanda preocupação e urgência na solução. Como se trata de uma creche que presta um serviço sensível, o monitoramento por câmeras é fundamental para a garantia de condições de supervisão dos serviços, além de ser também um fator de segurança patrimonial. Diante das considerações, os conselheiros solicitaram prioridade para a instalação do sistema de câmeras. Ficou então acertado que a escola faria novamente um pedido para salientar a necessidade de operacionalização urgente das câmeras. Outra questão discutida entre os conselheiros foi o problema de infiltração de água pluvial pelo teto do prédio. A escola possui pelo menos três pontos de infiltração graves e crônicos: 1. Entrada de alunos; 2. Corredor entre os prédios dois e três e 3. Vestiário do prédio um. Segundo o diretor, a escola solicitando a correção do problema por meio de memorandos, porém ainda não obteve uma resposta da Secretaria Municipal de Educação. A escola recebeu representantes da Construtora, engenheira e funcionário da SME no ano passado. A construtora responsável pelo prédio fez algumas correções nas calhas, reparou o teto de algumas partes do prédio, porém o problema não foi sanado. O projeto de águas pluviais da escola foi requisitado pela engenheira da SME, um funcionário da secretaria esteve na escola para verificar a dimensão das calhas. Segundo o diretor, há suspeitas de que existe falha na execução do projeto. A escola fez uma nova solicitação no dia 2 de março de 2018 através do Memorando nº. 14/2018-EB, porém até o momento não obteve resposta. Considerando a gravidade do problema, o risco para as crianças e funcionários, os conselheiros deliberam pela necessidade de envio de uma nova solicitação para correção do problema. Após a discussão das questões de estrutura predial, o diretor apresentou o resultado financeiro da festa do sorvete. Conforme demonstrativo do resultado financeiro da festa do sorvete realizada no dia quatorze de abril de dois mil e dezoito foram vendidos dois mil quinhentos e vinte e seis sorvete que resultaram na arrecadação de R$ 6.315,00. Com o pagamento de R$ 2.813,75 para o fornecedor, o resultado líquido ou lucro foi de R$ 3.501,25. Foram vendidos também 150 picolés que descontados R$75,00 do fornecedor resultaram no lucro líquido de R$ 75,00. Para o diretor a festa foi um sucesso, cumpriu a sua finalidade de arrecadar recursos para a escola e acolher as famílias na escola em um dia diferenciado de atividades lúdicas e recreativas. No tocante a aplicação do resultado financeiro da festa, os conselheiros deliberaram pela aquisição de um aparelho de ar condicionado para a classe vencedora na venda proporcional de sorvetes. A classe vencedora foi o berçário I. O restante do recurso será aplicado em despesas correntes eventuais da escola, aquisição de brinquedos, materiais diversos, de acordo com o plano de aplicação de recursos elaborado a partir das necessidades diagnosticadas no início do ano letivo. Concluída a pauta, o diretor manifestou a sua satisfação com a equipe de gestores, professores e demais colaboradores que estão desempenhando o seu serviço com satisfação, felizes, sem ocorrências importantes de acidentes, de forma tranquila e de acordo com os objetivos da escola. Nada mais havendo a tratar, a reunião foi encerrada e lavrada por mim, José Helio da Silva, para o conhecimento e ampla divulgação.